segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Tecnologia e melhoria

A tecnologia deve sustentar, dinamizar, simplificar, dar robustez e qualidade ao negócio e aos processos, e deve assim ser vista como aliada das pessoas, não porque seja em si melhor que as pessoas, mas porque pode apoiar as pessoas a fazerem melhor, a gostarem mais do que fazem, buscando erro zero, dando maior segurança e profundidade ao que as pessoas podem fazer. A tecnologia não pode ser vista como solução em si mesma, e sim como parte maior de um contínuo processo de mudanças em busca de uma qualidade total, de uma cultura humanizada, mas de um processo profissional, sério, e comprometido entre todos que movimentam direta e indiretamente o negócio. A responsabilidade de TI é enorme, não porque saiba tudo, ou seja melhor que ninguém, normalmente quem faz, sabe fazer, mas TI é importante também no processo de melhoria contínua, de dinamização processual, e da busca conjunta de melhores práticas, e de melhores, mais ágeis e dinâmicas implementações, que possibilitem adequações contínuas as mudanças de rumo, muitas vezes outorgadas pelo próprio dia a dia comercial, legal e social. TI não pode, pelo menos por princípio, trabalhar pelos contornos, e sim pelas necessidades e possibilidades. Eu amo TI, eu amo ser parte da transformação, da dinamização, da simplificação, e da robustez que juntos, TI e negócio podem sinérgica e resilientemente realizar. TI é também Pessoas e Equipes...

sábado, 25 de novembro de 2017

Melhoria continua



Melhoria contínua não deve ser um projeto, ou mais um projeto (projetos tem início e fim determinados), há de ser sim, um estado de ser natural da corporação.

Auditoria de qualidade



Auditoria de qualidade. 
É uma avaliação planejada, metodologicamente estruturada, programada e documentada, executada por pessoal independente da área auditada, podendo ser executada por profissionais internos a corporação ou por empresas de auditoria externa, buscando verificar a aderência de qualidade, lastreado em evidências objetivas, buscando identificar não conformidades ou ausência de padrões.
Uma auditoria de qualidade deve ter como objetivo, não limitados apenas a estes:
• Avaliar a conformidade dos procedimentos da qualidade com as normas estabelecidas por clientes ou pela própria empresa;
• Avaliar a aderência dos métodos empregados com os procedimentos estabelecidos;
• Avaliar o processo de tomada de decisão da empresa, com relação à qualidade;
• Avaliar a conformidade das características da qualidade dos produtos/serviços com as especificações;
• Detectar problemas potenciais da qualidade de produtos/serviços;
• Verificar e melhorar a eficácia do sistema de qualidade;
• Permitir à administração uma visão mais profunda da empresa, gerando uma consciência para a
qualidade.
A auditoria de qualidade pode ser de ADEQUAÇÃO (Verificar a implantação efetiva dos requisitos da qualidade) ou de CONFORMIDADE (verificar o cumprimento aos requisitos especificados)

segunda-feira, 20 de novembro de 2017

No início era a simplicidade

“No início era a simplicidade”. Esta frase é de um biólogo, Richard Dawkins, em seu livro “O gene egoísta”. Apesar de uma paixão séria pela ciência, em especial pela Física, pela cosmogênese, pela biologia e pela neurociência, minha paixão profissional é TI, negócio, desenvolvimento, modelagem, gestão e qualidade. Mas, e a frase? Ela me acompanha a muito tempo. E onde TI entra nesta história? Independente ou não da simplicidade em si, envolvida na metodologia, tecnologia, e na aplicação direta e indireta de TI, qual a responsabilidade, parcial que seja, que os especialistas de Ti podem ter na minimização da simplicidade e na elevação do grau de complexidade para a gestão, para operacionalização do dia a dia dos negócios, desde um chão de fábrica, até as incontáveis tomadas de decisão que devem ocorrer de forma emergencial? Se TI em toda a sua abrangência não trabalha a favor da simplificação e da minimização do esforço para alavancar progresso e qualidade ao negócio, TI está falhando, não necessariamente pelos seus especialistas, mas pelo menos pela incapacidade de demonstração e convencimento do quanto uma TI competente pode realmente ser coparticipe do desenvolvimento potencial e estratégico de cada negócio, levando confiabilidade, segurança, simplicidade, agilidade, dinâmica, e qualidade a gestão, em qualquer nível, estratégico ou operacional. Arlindo Alberto P Tavares