segunda-feira, 20 de novembro de 2017

No início era a simplicidade

“No início era a simplicidade”. Esta frase é de um biólogo, Richard Dawkins, em seu livro “O gene egoísta”. Apesar de uma paixão séria pela ciência, em especial pela Física, pela cosmogênese, pela biologia e pela neurociência, minha paixão profissional é TI, negócio, desenvolvimento, modelagem, gestão e qualidade. Mas, e a frase? Ela me acompanha a muito tempo. E onde TI entra nesta história? Independente ou não da simplicidade em si, envolvida na metodologia, tecnologia, e na aplicação direta e indireta de TI, qual a responsabilidade, parcial que seja, que os especialistas de Ti podem ter na minimização da simplicidade e na elevação do grau de complexidade para a gestão, para operacionalização do dia a dia dos negócios, desde um chão de fábrica, até as incontáveis tomadas de decisão que devem ocorrer de forma emergencial? Se TI em toda a sua abrangência não trabalha a favor da simplificação e da minimização do esforço para alavancar progresso e qualidade ao negócio, TI está falhando, não necessariamente pelos seus especialistas, mas pelo menos pela incapacidade de demonstração e convencimento do quanto uma TI competente pode realmente ser coparticipe do desenvolvimento potencial e estratégico de cada negócio, levando confiabilidade, segurança, simplicidade, agilidade, dinâmica, e qualidade a gestão, em qualquer nível, estratégico ou operacional. Arlindo Alberto P Tavares

Nenhum comentário:

Postar um comentário